Málaga emergiu como a cidade mais bem avaliada do mundo para expatriados, de acordo com a InterNatios, uma comunidade online de trabalhadores internacionais.
O mercado prevê que 2023 será um ano cheio de incertezas e que o setor imobiliário sofrerá os efeitos da inflação, da subida dos juros, da desaceleração económica e da crise energética.
Os trabalhadores estrangeiros, aqueles cujas empresas os enviam para trabalhar no exterior, voltaram a colocar Valência no topo da lista dos melhores países para trabalhar, segundo a pesquisa da plataforma InterNations.
Uma pesquisa realizada pela Organização de Consumidores e Utilizadores de Espanha (OCU) entre os cidadãos das 15 maiores cidades espanholas elaborou o seu próprio índice de qualidade de vida em Espanha.
A melhoria das condições de saúde após a pandemia de COVID-19, a abertura de fronteiras entre os países e o fim dos confinamentos e encerramento de perímetros viraram de cabeça para baixo o ranking da The Economist das melhores cidades do mundo para se viver.
A plataforma European Best Destinations, especialista em selecionar os melhores destinos da Europa para cada tipo de viagem, publicou uma lista dos lugares mais exclusivos deste ano.
As capitais espanholas e catalãs conseguiram classificar-se entre as cidades mais seguras do mundo, segundo estudo da The Economist. O Barcelona ficou em 11º, enquanto Madrid quase que ficou entre os 20 primeiros, terminando em vigésimo primeiro lugar.
As duas maiores cidades de Espanha são, também, as mais atrativas para empresas de tecnologia. Tanto que os últimos dados da fDi Intelligence, publicação do Financial Times, colocam Madrid e Barcelona entre as melhores cidades da Europa para startups e empreendedores.